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sexta-feira, 12 de março de 2010


...“sou dona de mim, da minha vida e do meu destino
sigo meu bom senso, minha razão, minha emoção e minha sede de ser livre
bom é viver assim, sem amarras, sem apego ao passado e
sem preocupação com questões que ainda não foram superadas,
pois o mundo ainda precisa evoluir muito, há muito o que
superar...
eu penso, reflito e analiso
sou um ser em constante mutação
sou “eu mesma”, mas não sou “sempre a mesma”
não sou normal, pois ser normal é chato
É repetitivo, e eu gosto de transformações
gosto de olhar por vários prismas e
mudar de opinião, de gosto, etc.
a mudança não é somente física,
mas também é abstrata e intrínseca
a beleza e juventude se vão
mas o conteúdo da alma permanece ...”

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